Narendra Modi inicia terceiro mandato como primeiro-ministro da Índia com restrições da coalizão

Após uma campanha eleitoral fresh cassino todo o país, 5️⃣ Narendra Modi foi empossado para um terceiro mandato como primeiro-ministro da Índia. No entanto, diferentemente do que se esperava, o 5️⃣ Bharatiya Janata Party (BJP) perdeu a maioria parlamentar pela primeira vez sob o comando de Modi. Agora, Modi está dependente 5️⃣ de parceiros de coalizão com ideologias muito diferentes para retornar ao poder.

Restrições da coalizão

Desde o resultado surpreendente das eleições, as 5️⃣ mensagens públicas de Modi enfatizaram a importância do consenso. No entanto, as nomeações para o seu gabinete contaram uma história 5️⃣ diferente, com o BJP se recusando a ceder cargos poderosos para outros partidos. Todos os cargos importantes continuam ocupados por 5️⃣ aliados próximos de Modi, enquanto partidos-chave da coalizão receberam pastas menos influentes, como indústrias pesadas e processamento de alimentos.

Reformas econômicas

No 5️⃣ início do seu terceiro mandato, Modi provavelmente priorizará reformas econômicas que ainda não foram alcançadas, como o problema crônico do 5️⃣ desemprego e a criação de empregos de qualidade. Analistas afirmam que a criação de empregos é o assunto mais importante 5️⃣ para o país e que o Modi deve encorajar o crescimento da manufatura e a entrada de investidores estrangeiros.

Políticas nacionalistas 5️⃣ hindus

As políticas nacionalistas hindus do BJP podem encontrar resistência entre os parceiros de coalizão e uma oposição maior e mais 5️⃣ forte que defende a constituição secular da Índia. Sob o comando de Modi, o hinduísmo tornou-se a força política dominante 5️⃣ no país, com minorias, como os muçulmanos, enfrentando perseguição e discriminação. No entanto, alguns parceiros de coalizão do BJP são 5️⃣ abertamente seculares e têm o apoio de eleitores muçulmanos. Isso pode dificultar a implementação de políticas como o Código Civil 5️⃣ Uniforme e o Registro Nacional de Cidadãos.