História das ostras: do fast food ao luxo

À medida que os Estados Unidos avançavam na industrialização, muitos dos seus trabalhadores ⭕️ urbanos eram alimentados com algo que hoje é uma iguaria: as ostras.

Mas como esse marisco passou do fast food ao ⭕️ luxo?

Durante uma conversa com Matthew Booker, percebemos que, quando era adolescente, menti para um grande número de turistas.

Por favor, perdoem-me, ⭕️ visitantes do Museu Histórico do Condado de El Dorado: eu estava errada sobre as ostras.

Booker, que é historiador na Universidade ⭕️ Estadual da Carolina do Norte, é especialista nesses moluscos que se alimentam filtrando a água.

Um dos pontos mais importantes que ⭕️ ele gostaria de destacar sobre as ostras é que, nos séculos 18 e 19, na Europa e na América do ⭕️ Norte, elas eram incrivelmente comuns.

"As ostras eram amplamente consumidas como alimento básico", conta o historiador.

É verdade que o marisco era ⭕️ uma entrada presente em jogar pokerstars dinheiro real qualquer banquete sofisticado, mas também era uma proteína barata que qualquer um podia comprar — ⭕️ consumida em jogar pokerstars dinheiro real ensopados e assada em jogar pokerstars dinheiro real pães.

As ostras funcionavam um pouco como os ovos hoje: uma proteína barata.

Na ⭕️ verdade, eram muito facilmente acessíveis porque, no século 19, eram cultivadas nas cidades americanas.

Tempo	Característica
Séculos 18 e 19	Comuns e acessíveis
Século 19	Cultivadas ⭕️ nas cidades americanas

É claro que ostras selvagens eram consumidas desde tempos imemoriais, como atestam monturos pré-históricos — ou lixões — ⭕️ cheios de conchas.

O tamanho e a quantidade de ostras selvagens norte-americanas surpreenderam os primeiros colonizadores europeus: o inglês George Percy, ⭕️ que desembarcou na baía de Chesapeake em jogar pokerstars dinheiro real 1607, disse que elas eram “tão grossas quanto pedras”.

Até existia uma espécie ⭕️ de ostra europeia, diz Booker.

"Mas essa ostra já havia se tornado um alimento de elite; era escassa. A classe trabalhadora ⭕️ de Londres não a comia mais."