Os policiais militares do Comando de Operações de Divisas (COD), acusados de simular um confronto 💲 e matar dois homens em apostas formula 1 Goiânia, sabiam quando seriam presos, trocaram de celulares e mantinham um grupo de conversas 💲 para combinar versões do crime.
É o que diz um relatório da Polícia Civil, baseado na quebra do sigilo telefônico dos 💲 PMs.
Informantes das mortes
Marines Pereira Gonçalves e Junio José de Aquino eram informantes dos policiais e tiravam proveito de crimes com 💲 eles, de acordo com o Ministério Público de Goiás (MPGO). Os dois foram mortos no Setor Jaó, a 1,5 km 💲 do batalhão do COD, na tarde de 1º de abril.
Data e local do crime | Vítimas |
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1º de abril, Setor Jaó | Marines Pereira Gonçalves 💲 e Junio José de Aquino |
Um
, divulgado nas redes sociais no dia seguinte ao crime, revela que as vítimas não 💲 reagiram à abordagem, mas foram baleadas com um fuzil. O filme também sugere a simulação de um confronto, com um 💲 policial sacando uma pistola e atirando duas vezes, e outro tirando uma arma de uma sacola e disparando.
Comunicações antes e 💲 depois do crime
De acordo com o relatório da Polícia Civil, os policiais trocaram mensagens em apostas formula 1 um grupo de WhatsApp 💲 desde o dia do crime até o dia 5 de abril, combinando as versões que daremos sobre o suposto confronto 💲 e trocando documentos do caso.
- 5 de abril
- Um dos PMs diz que precisava saber se seria assinada uma novidade no processo, 💲 porque, se não fosse, não convenham pedir férias.
Os policiais também conversaram sobre suspeitas de queapostas formula 1prisão seria decretada. Um 💲 deles disse que estava esperando isso acontecer. Em 6 de abril, houve uma operação policial que prendeu os policiais.